É o próprio Jesus quem nos convida a aceitar Seu ato de extremo amor por nós
“Eis telos”, em grego significa “até o fim”, mas também “até o limite”, até o que é possível, até o extremo e pode comportar a ideia de perfeição, do ótimo cumprimento: “antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo ao Pai, como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou” (Jo 13, 1).
Hoje contemplamos este amor de Deus por nós, Ele que nos deu seu único Filho. Entremos no mistério pascal.
“O que faço não compreendes agora, mas compreenderás em breve” (Jo 13, 7). O próprio Jesus nos convida a aceitar o ato de extremo amor que teve por nós, mesmo se não o compreendemos. Precisamos aceitar que Ele haja assim conosco, mesmo sem entender.
Por que Ele não se defende no julgamento?
Ele não se defendeu. Ele não precisava de defesa, sabia que a lei humana não era capaz de julgá-lo, por isso se doou, se deixou condenar, mostrando com sua ressurreição a superioridade da Lei Divina.
Aceitar e deixar que Jesus seja Jesus em nossas vidas significa não compreendermos Suas atitudes, principalmente seu amor extremo por nós numa morte de cruz. É um mistério.
Deixar-se salvar por Jesus!
“Ele salvou a outros e não pode salvar-se a si mesmo!” (Mt 27, 42). Jesuspodia salvar a si mesmo, mas não o fez. Ao contrário do que imaginavam, Ele morreu. Sendo homem deu seu sangue por nós e morreu de um modo brutal, numa morte de Cruz. Fez isso, para ressuscitar, para abrir-nos as portas do Céu, era esta a obra da Trindade desde o início, era este o plano de Redenção. Ele, sendo homem não salvou a si mesmo.
É indispensável deixar-se salvar por Jesus Cristo. Talvez já saibamos disso, mas nos abandonar por completo e viver do fundo do coração é um caminho longo. O caminho de purificação é aceitar deixar-se salvar e acolher profundamente as palavras de Jesus.
A Paixão de Cristo iluminará Seu amor por nós. Não tenhamos medo do Seu amor e da verdade do Senhor. Deixemo-nos purificar por sua doação.
“Eis telos”, em grego significa “até o fim”, mas também “até o limite”, até o que é possível, até o extremo e pode comportar a ideia de perfeição, do ótimo cumprimento: “antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo ao Pai, como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou” (Jo 13, 1).
Hoje contemplamos este amor de Deus por nós, Ele que nos deu seu único Filho. Entremos no mistério pascal.
“O que faço não compreendes agora, mas compreenderás em breve” (Jo 13, 7). O próprio Jesus nos convida a aceitar o ato de extremo amor que teve por nós, mesmo se não o compreendemos. Precisamos aceitar que Ele haja assim conosco, mesmo sem entender.
Por que Ele não se defende no julgamento?
Ele não se defendeu. Ele não precisava de defesa, sabia que a lei humana não era capaz de julgá-lo, por isso se doou, se deixou condenar, mostrando com sua ressurreição a superioridade da Lei Divina.
Aceitar e deixar que Jesus seja Jesus em nossas vidas significa não compreendermos Suas atitudes, principalmente seu amor extremo por nós numa morte de cruz. É um mistério.
Deixar-se salvar por Jesus!
“Ele salvou a outros e não pode salvar-se a si mesmo!” (Mt 27, 42). Jesuspodia salvar a si mesmo, mas não o fez. Ao contrário do que imaginavam, Ele morreu. Sendo homem deu seu sangue por nós e morreu de um modo brutal, numa morte de Cruz. Fez isso, para ressuscitar, para abrir-nos as portas do Céu, era esta a obra da Trindade desde o início, era este o plano de Redenção. Ele, sendo homem não salvou a si mesmo.
É indispensável deixar-se salvar por Jesus Cristo. Talvez já saibamos disso, mas nos abandonar por completo e viver do fundo do coração é um caminho longo. O caminho de purificação é aceitar deixar-se salvar e acolher profundamente as palavras de Jesus.
A Paixão de Cristo iluminará Seu amor por nós. Não tenhamos medo do Seu amor e da verdade do Senhor. Deixemo-nos purificar por sua doação.
Por Clarissa Oliveira (via Aleteia)
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