7 de agosto de 2014

Semana Nacional da Família começa neste domingo em todo o país



De 10 a 16 de agosto, a Semana Nacional da Família pretende reunir os fiéis em todas as paróquias do Brasil para celebrar e valorizar a vida matrimonial

“A espiritualidade cristã na família: um casamento que dá certo” é o tema da Semana Nacional da Família, que será celebrada de 10 a 16 de agosto.
O evento é motivado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado à Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
A Semana Nacional da Família, criada em 1992, integra o calendário anual das paróquias e comunidades de todo o Brasil. O tema proposto para este ano quer ajudar as famílias na vivência dos gestos de espiritualidade, que podem fazer a diferença na vida matrimonial.
O bispo auxiliar do Rio e animador da Pastoral Familiar, Dom Antonio Augusto Dias Duarte, reforçou que é muito importante que os casais participem das atividades que acontecerão nas paróquias e sigam as orientações propostas no subsídio “Hora da Família”, produzido pela comissão. O livreto, que já está em sua 18ª edição, começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994.
“Convidamos a todos a participarem para testemunhar a importância da valorização da vida familiar”, incentivou.
Congresso do Celam
O bispo, que é um dos membros do Departamento de Vida, Família e Juventude do Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), está participando do I Congresso Latino-Americano de Agentes de Pastoral Familiar, que acontecerá até o dia 9 de agosto, no Panamá.
Segundo ele, a finalidade do congresso é encaminhar o trabalho dos agentes da Pastoral Familiar para a construção de uma prática pastoral que permita à família ser o grande agente social que deve ser na sociedade.
“A família é a célula base da sociedade. É necessário fazer com que ela assuma o seu papel de protagonista, para atuar no âmbito cultural, político e social. Devemos mostrar aos governantes que a família não pode ser apenas um sujeito passivo, mas também deve ser um agente importante na elaboração de políticas de natalidade, educação e saúde”, afirmou Dom Antonio.
Fonte : Canção Nova Notícias

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